quinta-feira, 17 de dezembro de 2009
INTERVENÇÃO HUMANA NOS CICLOS DE VIDA
-A caça extrema de animais que leva essa espécie a extinção.
-Os incêndios destroem todos os seres que apanham pela frente, reduzindo assim o numero de espécies num dado local.
O aumento de efeito de estufa é outro factor que condiciona e influencia negativamente os ciclos de vida destes organismos. Várias espécies conseguem adaptar-se, outras mudam simplesmente de habitat, outras mais sensíveis correm por vezes o risco de extinção.
Fonte:
CICLOS DE VIDA
· Ciclo Haplonte – exemplo: espirogira (alga);
Neste ciclo de vida a meiose é pós-zigótica, isto é, ocorre depois da formação do ovo ou zigoto.
Sendo assim, a espirogira produz células haplóides que se dividem, por mitoses, originando uma nova espirogira adulta. Essa espirogira, como as outras, produz os seus gâmetas por mitoses. No seu ciclo só há uma estrutura diplóide, o ovo ou zigoto e derivado a isso é que se denomina este ciclo como sendo haplonte (o seu ciclo de vida está maioritariamente na fase haplóide – 2n).
Este ciclo sofre alternância de fases nucleares.
· Ciclo Diplonte – exemplo: Homem
Neste ciclo de vida a meiose é pré-gamética, isto é, ocorre antes da formação dos gâmetas. Sendo assim, os gâmetas são haploídes e não sofrem mais divisões celulares ate á fecundação. Após a fecundação (fusão do gâmetas), forma-se o zigoto que se divide por mitoses originando um indivíduo adulto diplóide.
No seu ciclo só há uma estrutura haplóide, os gâmetas, e derivado a isso é que se denomina este ciclo como sendo diplonte (o seu ciclo de vida está maioritariamente na fase diplóide – 2n).
Este ciclo sofre alternância de fases nucleares.
· Ciclo Hapodiplonte – exemplo: polipódio
Neste ciclo de vida a meiose é pré-espórica, isto é, ocorre antes da formação dos esporos.
As estruturas haplóides presentes neste ciclo são: os esporos, os gametângios femininos e masculinos, as oosferas (gâmetas femininos), os anterozóides (gâmetas masculinos) e o protalo. As estruturas diplóides são: o zigoto, o polipódio, os esporângios e as células mães de esporos. Sendo assim o ciclo de vida do polipódio é haplodiplonte, isto é, estão divididas igualmente a fase haplóide (n) e a diplóide (2n).
Para que se forme o esporófito, o zigoto sofre várias mitoses.
Este ciclo sofre alternâncias não só de fases nucleares, mas também de gerações.
Legenda dos esquemas:
- F - fecundação
- M - meiose
- Laranja - fase diplóide
- Verde - fase haplóide
GIMNOSPÉRMICAS (PINHEIROS)
As gimnospérmicas são plantas vasculares com suas sementes desprotegidas inseridas em escamas que formam uma estrutura mais ou menos cônica, a pinha. Diferenciando-se assim das angiospérmicas, que têm suas sementes envoltas por um fruto, gerado por um ovário.
As gimnospérmicas já foram tidas como um grupo natural, no entanto algumas descobertas fósseis sugerem que as angiospermas evoluíram de um ancestral gimnosperma. Suas flores resistentes são pilhas de folhas em forma de escamas, produtoras de esporos.
Os estames, ou escamas masculinas, sofrem inúmeras meioses até gerar o pólen. A folha fértil feminina forma o poro, que sofre inúmeras meioses até formar o óvulo, que contém duas oosferas.
Geralmente, o pólen é transportado pelo vento e, em raros casos, por insectos.
Quando atinge as escamas dos estróbilos femininos, ocorre a fecundação, dando origem a uma semente com um embrião.
Na maioria das espécies, as estruturas masculinas e as femininas coexistem na mesma planta, mas em lugares diferentes. As masculinas ficam mais próximas ao solo, e as femininas mais acima, para evitar a auto-fecundação, possibilitando melhor variabilidade genética. Os gâmetas masculinos são flagelados permitindo uma maior mobilidade e uma menor dependência de água para a reprodução. O ciclo de vida das Gimnospérmicas é haplodiplonte. Contudo, a fase gametofíta atinge o máximo de redução, não se verificando a alternância típica de geração, pois não se formam indivíduos haplóides bem caracterizados como as plantas.